terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fatalidade - Ex-obreiro negou o convite

O Ex-obreiro Francisco Laércio dos Santos Nascimento -- 23 anos morreu num acidente fatal após ter recebido um convite para o evento do resgate no Ceará, veja na integra o vídeo.


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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Distantes e vulneráveis


“Acidente envolvendo motociclista e automóvel tira a vida de um homem (que pilotava a moto) em uma das avenidas de Parelheiros, bairro do extremo sul de São Paulo.” O ocorrido, que seria mais um para constar nas estatísticas do trânsito violento das grandes metrópoles, não foi um fato comum, ao menos no que diz respeito ao aspecto espiritual.

Com o choque, o rapaz morto no acidente foi decapitado e teve o coração arrancado, o qual ficou pulsando na calçada de uma forma assustadora. Conhecido como “obreiro Josivaldo” na década de 1980, o homem que perdeu a vida neste trágico acidente estava longe dos caminhos de Deus há pelo menos 10 anos, conforme explica uma antiga conhecida dele, também obreira da Igreja Universal do Reino de Deus, Maria Sueli Brito de Oliveira, de 35 anos.


Conforme relata, ela conheceu Josivaldo quando ele ainda era um obreiro da Igreja Universal na antiga sede de Parelheiros, na Estrada da Colônia.

Sueli lamentou a morte do ex-colega que, segundo afirma, era um obreiro dedicado, que estava sempre junto da família, evangelizava, era frequente e presente em todas as reuniões e, aparentemente, não mostrava qualquer problema. “Infelizmente, acredito que ele se deixou levar pelas circunstâncias; deixou de olhar para o Senhor Jesus e passou a olhar para o homem, esfriou e permitiu que a sua vida espiritual fosse afetada. Com a saída dele, a esposa também acabou esmorecendo e saindo da Igreja. Chegamos a visitá-los algumas vezes, porém, ele pediu que não fôssemos mais, e nós respeitamos. Depois, não soubemos mais dele, só mesmo com o trágico acontecimento”, descreveu.

Infelizmente, é assim que muitos obreiros se encontram nesse momento: fracos, debilitados e muitos já estão caídos, espiritualmente falando, há tempos. Outros, porém, se afastaram completamente, saíram da presença de Deus, da Igreja, e hoje vivem na mais lastimável condição de vida.

O acidente com este ex-obreiro chocou a todos, tanto que o bispo Edir Macedo, líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, recebeu um vídeo com as imagens captadas logo após a fatalidade e, recentemente, compartilhou-o em seu blog pessoal (http://www.bispomacedo.com.br), a fim de alertar a todos sobre os perigos de relaxar na vida espiritual. Logo em seguida, recebeu centenas de comentários de pessoas afastadas, que expressavam o desejo de voltar para Deus. O bispo, também destacou a importância dos obreiros cuidarem da vida espiritual.

“Eu vi o que muitos ex-obreiros escreveram. São pessoas que um dia estiveram na fé, mas se deixaram levar pelos problemas e voltaram para o mundo. A imagem mostrada não é para fazer terrorismo, mas, sim, para trazer a todos uma reflexão”, disse.

Para o bispo Sérgio Corrêa, atual responsável pelo corpo de obreiros da Igreja Universal em todo o País, a principal razão que leva um obreiro a um esfriamento e, consequentemente, à queda, é quando ele deixa de priorizar a sua vida espiritual, deixa de buscar a Deus e de observar as suas atitudes e procedimentos diante da vida. Esta vigilância, alertou o bispo, é imprescindível quando o assunto é vida espiritual. Por isso, ele aconselha.

“A vigilância tem de ser constante, o obreiro tem de estar sempre atento às atitudes, aos sentimentos, às reações diante das adversidades, das tribulações e dos desertos. Ele precisa compreender se o que está sentindo, falando ou pensando vem de Deus. A vigilância começa do dia em que a pessoa entrega a sua vida a Jesus até a sua partida deste mundo”, orientou.

E quando a Palavra de Deus – que criou os céus e a terra – não consegue mais surtir efeito na mente e no coração deste obreiro, ressaltou o bispo, a quem ele temerá? “Por isso, quando ele se afasta de Deus, acaba se tornando inconsequente. E o diabo, que outrora o vivia ameaçando, encontra espaço para agir. Portanto, cabe a cada um de nós cuidar da vida espiritual para que essas promessas não prosperem”, alertou.

Folha Universal

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Apartai-vos de Mim

Forte. Extremamente forte. Especialmente, para quem realiza a Obra de Deus.

A mensagem de Jesus era dirigida aos oprimidos, conforme Isaías 61.1.

Às vezes, interrompia Seu discurso e estimulava a fé no pedi, buscai e batei - salvação do corpo. Outras tantas, focava a mensagem na salvação da alma - e o que vem a Mim, de modo nenhum o lançarei fora.

Mas em Mateus 7.13-23 Ele fortalece, pelo menos, 7 pontos:

1º- a porta estreita;
2º- a cautela sobre os falsos profetas;
3º- a árvore que dá bons frutos;
4º- a árvore que é cortada e lançada no fogo;
5º- nem todo crente entrará no Reino dos céus;
6º- o que faz a vontade de Deus;
7º- o que realiza Sua Obra.

Chama atenção Sua ênfase aos MUITOS realizadores da Obra de Deus que, naquele dia, Lhe dirão: “Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em Teu Nome, e em Teu Nome não expelimos demônios, e em Teu Nome não fizemos muitos milagres?”

Quem faz a vontade de Deus cuida da própria salvação; quem realiza a Obra de Deus cuida da salvação dos demais. Porém, de nada adianta ganhar o mundo inteiro, mas relaxar no seu relacionamento com Deus e perder a sua alma.

Obviamente, quem é nascido de Deus pensa como Ele e quer ganhar almas. Porém, há muitos que, supostamente, realizam a Obra de Deus. Não, por paixão pelas almas, mas por si mesmos. Paulo os chama de mercadejantes da Palavra. 2 Coríntios 2.17

Naquele Dia ouvirão: "Apartai-vos de Mim os que praticais a iniquidade."

Os verdadeiros servos renunciam suas vidas, renunciam seus sonhos e vivem para sonhar os sonhos de Deus. Não só realizam Sua Obra, mas, sobretudo, fazem Sua vontade.

Bispo Macedo

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domingo, 27 de novembro de 2011

O alimento de Jesus

“E, entretanto os seus discípulos lhe rogaram, dizendo: Rabi, come. Ele, porém, lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis.

Então os discípulos diziam uns aos outros: Trouxe-lhe, porventura, alguém algo de comer? Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.” João 4.31-34

Uma das razões do fracasso de muitos obreiros está na sua comida, ou seja, do que têm se alimentado.

Observe a qualidade do alimento de Senhor Jesus.

Em primeiro lugar, Ele se alimentava de fazer a vontade "daquele que o enviou". Esse é o feijão com arroz do evangelho, é a base que faz uma pessoa suportar o peso das lutas, tribulações, perseguições e calúnias que ela passará, inclusive quando estiver fazendo a obra de Deus.

Fazer a vontade de Deus nada mais é do que sacrificar a sua vontade, obedecendo a Palavra nas coisas mais básicas do seu dia-a-dia.

O relacionamento com Deus inclui jejuns, meditação diária da Bíblia e oração a todo tempo, às vezes até sem palavras, mas em pensamentos, buscando sempre saber qual é "a boa, perfeita e agradável vontade de Deus" para sua vida. Além de uma vigilância constante no que se fala, ouve, vê, pensa e sente.

Este é o alimento mais nutritivo que um ser humano pode ter para crescer espiritualmente saudável.

Em segundo lugar, o Senhor Jesus se alimentava de “realizar as obras do Pai”. Ele manifestava a fé com força total, curando libertando e anunciando as boas novas do reino dos céus.

Foi assim no início do ministério de muitos obreiros. Estavam fortes, saudáveis e prontos para a boa obra, mas com tempo começaram a se alimentar apenas com a prática das obras e não com a vontade de Deus, com isso foram se enfraquecendo e acabaram caindo pelo caminho.

Visto que, se não alimentarmos o nosso corpo ficaremos sujeito a todo tipo de doenças, e assim também com o nosso espírito, sem o alimento necessário ele estará sujeito aos demônios. Não é isso que temos visto nos últimos dias?

ATENÇÃO! OBREIROS E OBREIRAS, A PERGUNTA É:

QUAL TEM SIDO SEU ALIMENTO DIÁRIO?

Bispo Sergio Correa

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Camuflando na Obra de Deus


É maravilhoso fazer a Obra de Deus! Apenas os que fazem a Obra de Deus, e são verdadeiros, é que são realizados, e vou explicar o porquê.

Conheço inúmeras pessoas que fazem a obra, porque gostam de estar ali, ativas para o desencargo de consciência, ou porque querem fazer “algo a mais” para as pessoas.

Elas atendem, evangelizam, trabalham na EBI, e quase não têm tempo para si mesmas. O tempo dela é preenchido com a Obra de Deus.

Porém, há um detalhe muito importante aqui: Ela faz isso por questão de sobrevivência, pois como ela precisa desenvolver, ela faz com que o povo seja a “cobaia” para uma realidade que existe dentro dela.

E que realidade existe dentro dessa pessoa?

A verdade é que ela está vazia. Não tem nada novo. Vive dos momentos que já passaram há muito tempo! O testemunho dela, é sempre do passado. Na realidade essa pessoa lê a Bíblia, ora, e faz as mesmas orações repetitivas. O atendimento é sem direção, ou se aparentemente tem uma “direção”, são palavras sem vida, que são as mesmas palavras que ela escuta do pastor ou do obreiro.

O pior é que ela pensa que isso é natural. Mas bem lá no fundinho da sua consciência, tem a leve sensação que existe algo errado.

Porém, ela vai camuflando, vai se entregando cada vez mais a obra de Deus, atendendo, orientando, expulsando demônios, e não tem um tempo sequer para ser verdadeira consigo mesma.

Ela continua com uma aparência dentro da igreja, como quem entra pela porta, mas ela está entrando pela janela. Não está sendo verdadeira.

Na verdade ela quer disfarçar a infelicidade dela, fazendo muita coisa, para preencher aquilo que ela mesma já sabe, um vazio.

Vive uma vida chata, será questão de dias ou oportunidades para ela deixar esse disfarce, para voltar a vida de total liberdade da carne.

Anda desmotivada, pois ela não está velha, perdendo o ânimo e forças para agradar a Deus. Vive empurrando a vida com a barriga, até surgir uma desculpa pra usar como “motivo”.

Como resolver esse problema?

O problema só será resolvido quando você ver qual é a raiz do mal que você tem alimentado. Detecte!

Primeiro pergunte a si mesma: qual tem sido os resultados do seu trabalho? Frutífero ou sem frutos? E os resultados da sua oferta e “sacrifício” para Deus?

Seja corajosa para reconhecer que não tem gerado vida em nenhuma área. Podem haver até sinais de Deus, porém não transformação! Vida é quando existem resultados de transformação, como da água para o vinho.

Retirado do blog Viviane Freitas

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